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quinta-feira, 3 de outubro de 2013


AGIR VERSUS REAGIR

O colunista Sydney Harris conta uma história em que acompanhava um amigo à banca de Jornais. O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente mas como retorno recebu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado m sua direção, o amigo de Harris sorriu polidamente e desejou um bom fim de semana ao jornaleiro.

Quando os dois amigos desciam pela rua, o colunista perguntou:
- "Ele sempre te trata com tanta grosseria?"
- "sim, infelizmente é sempre assim".
- "E você é sempre tão polido e amigável com ele?"
- "Sim, sou".
- "Por que você é tão educado, já que ele é tão inamistoso com você?"
- "Porque não quero que ele descida como eu devo agir".
(Por John Pawell)
"Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens." (Romanos 12:18)
"Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor."(Hebreus 12:14)


EIS UMA GRANDE FRAQUEZA DOS HOMENS

Receber um novo cargo ou ser promovido é algo que de fato alegra o coração. Tal alegria às vezes não se tem domínio, e o que desejamos fazer de imediato é testemunhar ou compartilhar com alguém o ocorrido. Eis ai o problema, é nessa hora que infelizmente temos que ter cuidado e cautela ao declarar a alguém. 

Meditando numa passagem do Antigo Testamento, percebi algo interessante. Saul tentava encontra as jumentas perdidas de seu pai; nesta viagem ele chega até a casa do profeta Samuel. Este já o aguardava para ungi-lo rei sobre Israel. Ao retornar para a sua casa, tendo por certo essa promessa feita pelo o profeta, o seu tio e amigo indaga-o a respeito da viagem. Saul contou-lhe tudo, menos o que se referia a realeza. Veja: “Então disse o tio de Saul: conta-me, peço-te que é o que vos disse Samuel? Respondeu Saul a seu tio: informou-nos de que as jumentas foram encontradas. Porém, com respeito ao reino não lho declarou”. (1Sm 10:15-16).

Porque será que ele não disse tudo? Manter em segredo alguns assuntos é de suma importância. Isto pelo o fato em que as vezes não seremos levados a sério e até mesmo despertaremos inveja. Talvez essa fosse uma das razões pela qual Saul não lhe quis falar. Assim, embora fosse seu parente e amigo, julgou melhor conservar o assunto em segredo. Como disse o historiador judeu Flávio Josefo: “A fraqueza dos homens é tão grande que muito pouco se pode confiar em sua amizade. Eles não são capazes de ver, sem inveja, a felicidade dos outros, ainda que sejam parentes e amigos e a despeito de saberem que tal acontece por graça particular de Deus”.


NÃO ADIANTA CHORAR PELO LEITE DERRAMADO

Esta frase é mencionada quando algo acontece em nossas vidas e não podemos mais lamentar por aquilo que não se tem mais reparo ou retorno. É quando uma pessoa perde algo e fica falando, reclamando esta perda.
Existe um personagem nas Escrituras que realmente não chorou pelo leite derramado. Depois de haver pecado contra o SENHOR, o rei Davi esperar a sentença justa de Deus em sua vida. Devido o seu adultério, a primeira consequência de tal ato, veio no nascimento do seu filho, pois a criança nascera gravemente doente, e durante o pouco tempo de vida que lhe restava, o rei jejuava e suplicava a Deus em favor da mesma.

O rei Davi ao receber a noticia que a criança estava morta, mudou sua aparência rapidamente e pediu que lhe trouxessem comida. Os parentes e servos do rei, admirados de tão repentina mudança, perguntaram-lhe a razão, e ele respondeu:
"Não compreendeis que enquanto o menino vivia a esperança de obter de Deus a sua conservação fazia-me empregar todos os meus esforços para procurar comovê-lo? Mas agora que morreu, a minha aflição e o meu pranto seriam inúteis" (2Sm 12:19-23).

Esta atitude não só é louvável, mas também nos direciona a aceitar a soberania e vontade de Deus em nossas vidas. Devemos seguir para o nosso alvo que é Cristo Jesus, mesmo diante de tantas barreiras e problemas que enfrentamos;sem esquecer que até mesmo, muitos de nossos problemas foram gerados por nossa rebeldia para com aquele que é JUSTO e FIEL.

CAMINHOS...

Em nossa vida sempre haverá dois caminhos:

- O caminho da humildade e do da arrogância;
- O caminho do amor e o do ódio;
- O do perdão e o da vingança;
- O da paz e o da guerra; 
- O da justiça e o da injustiça; 
- O da fidelidade e o da infidelidade;
- O da coragem e do ódio;
- O da fé e o da incredulidade;

Haverá sempre um caminho de vitória e um de derrota; um produzirá vida e outro morte. É necessário estarmos atentos as palavras do nosso mestre sobre o caminho estreito e o largo; sendo que um é verdadeiro e o outro é falso.

Qual a distância desses caminhos? É o pouco tempo de vida que temos neste mundo, e não se pode voltar atrás a cada passo que damos. E para onde vamos nessa caminhada? Vamos a lugares eternos. Em que muitos desfrutarão de uma alegria eterna, e outros, tristeza e choro eterno.

Os que trilham pelo o caminho certo estarão seguros eternamente, pois foram iluminados pela palavra que é lâmpada para os seus caminhos, e agora estão trilhando pelo o justo e verdadeiro CAMINHO que os leva ao Pai Eterno, a saber, JESUS CRISTO. (Jo 14:6).


EU SOU "EVOLUCIONISTA"

Como assim? Seria o homem resultado de uma longa evolução iniciada há cerca de 5 milhões de anos, desde os Hominídeos até o Homo sapiens, o qual corresponde ao homem com suas características atuais? No no no....Não quero me referir a isso! 

Sou evolucionista no que se refere ao processo de santidade (2 Co 7:1; Hb 12:12), pois antes era um animal. Na verdade, era pior que um animal, isto porque o animal conhece o seu dono (Is 1:3); sem esquecer que era um animal rebelde (Os 4:16), e facilmente engado pelo o mundo (Os 7:11).

Na verdade, o homem pode se tornar um animal, mas o animal não pode se tornar homem. Foi o que aconteceu com o rei Nabucodonosor: "...Ele foi expulso do meio dos homens e passou a comer capim como os bois. Seu corpo molhou-se com o orvalho do céu, até que os seus cabelos e pêlos cresceram como as penas de uma águia, e as suas unhas como as garras de uma ave." (Dn 4:33).

Graças ao nosso bondoso Deus que começamos a evoluir no momento em que somos iluminados pelo Espírito Santo através das Escrituras. Infelizmente, ainda existe aqueles que deveriam está no zoológico ao invés estarem nas igrejas (Jd 10).


JOVEM, DE QUE GERAÇÃO TU ÉS?

Imaginemos como seria a reação de um palhaço ao fazer piadas, truques e brincadeiras, e de repente percebe um clima negativo do seu público, ou seja, todas as crianças não esboçam nenhum sorriso ou contentamento da sua apresentação. Como seria a sensação desse pobre ator cômico?

Podemos imaginar agora outra cena: Neymar Jr. Ou Messi (você escolhe) faz um belo gol numa partida final, e a torcida não comemora. Ao invés de gritos alegres e aclamações, ele recebe vaias e chacotas da multidão. Como seria a reação desse jogador?

Ainda na imaginação, alguém acaba de receber um presente de uma amigo e não demonstra nenhuma reação de gratidão e satisfação. Como você acha que esse amigo se sentiria?

E por último, um rapaz apaixonado que resolve pedir a sua namorada em casamento e ao mesmo tempo faz uma linda declaração de amor em público. Contudo, a reação dela é de desprazer, murmuria e vergonha. Como se sentiria esse jovem?

Na época do ministério de Jesus, ao perceber a insatisfação e incredulidade da sua geração, ele faz rapidamente uma comparação com crianças que brincavam na praça. Muitas dessas crianças, sentadas ou em pé, divertiam-se cantando e dançando músicas alegres, as vezes músicas tristes ou lamentações. No decorrer da diversão, algumas delas percebiam que a brincadeira estava sem graça, pois notavam a reação insatisfatória dos demais. Isto porque, os outros estragavam o divertimento com um comportamento contrário as músicas entoadas. Na hora de “brincar de casamento”, não dançavam; na hora de “brincar de enfermo” e chorar, não choravam. Da mesma forma, sendo bem claro e direto, Jesus iguala aqueles camaradas com crianças insatisfeitas e imaturas.

Eram pessoas que não se contentavam com coisa alguma. É provável que ele estivesse se referindo particularmente aos escribas e fariseus. João pregava uma mensagem severa de julgamento, e contudo eles diziam “tem demônio!”Jesus misturava-se com o povo e eles diziam: “Eis ai um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores” (Mt 11:16-18).

Vendo e analisando a geração dos nossos dias, podemos questionar: “..a quem iremos comparar esta geração?” Será que alguma coisa mudou? É possível diante de uma geração tão pervertida encontrarmos jovens fieis a Deus em nossos dias? Existe uma geração totalmente insatisfeita como na época de Cristo?